Sou selvagem. Preciso de sair por aí à desgarrada. A criar o mundo que tenho dentro. Pouco me contenho no aceitável. Vivo feliz no inimaginável. E poucos sabem. Que só assim assim me cumpro. Como Mulher.
É por isso que ninguém me tem. Têm-me o mundo que me compreende. E só quem me compreende. Verdadeiramente me tem. Dentro da coragem que insisto ter, vivo da loucura que me leva a ser. De ninguém.
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